“Consideramos-vos quadros adequados para exercer as funções que lhes foram incumbidas, levando avante a missão de regular com excelência os sectores portal e de telecomunicações. Exorto-vos que sirvam ao Estado e à instituição, com humildade, não se esquecendo de que o objectivo principal não é o que vão ganhar com as funções, mas sim, tornar forte o INCM e que o povo beneficie dos serviços das comunicações”, declarou o PCA do INCM, Américo Muchanga, ao conferir posse, hoje, 17 de Março, a novos quadros de chefia e liderança.
Trata-se de Luís Cumaio (Chefe de Departamento de Gestão de Frequências) Joaquim Simão Zindoga (Chefe do Departamento de Telecomunicações); Edgar João Machava (Delegado Provincial de Inhambane); António Alfabeto (Delegado Provincial de Nampula e supervisor de Cabo Delgado); Ruquia Alfredo Rajabo Abdula (Delegada Provincial de Niassa); Edmundo Carlos Semedo Alberto, (Chefe do Departamento de Comprovação Técnica e Homologação); e José Gojobo (Chefe de Repartição de Radiocomunicações). Sublinhe-se que Mércia Ana Macamo e Moisés Ngomane cessaram as funções de Chefe do Departamento de Telecomunicações e de Chefe de Repartição de Radiocomunicações, respectivamente.
Os referidos quadros foram nomeados em Março corrente, à excepção de Luís Cumaio, que teve a indicação no mês de Fevereiro. Alguns deles assumem cargos de chefia pela primeira vez, como é o caso de Ruquia Abdula, Luís Cumaio, Joaquim Zindoga e Edmundo Alberto.
Discursando no acto de empossamento, o PCA, Américo Muchanga, disse que os novos responsáveis das áreas devem imprimir uma nova dinâmica para que a instituição se torne regulador de referência. “Criamos delegações para aproximar serviços ao cidadão, evitando que este tenha que se deslocar a Maputo”, frisou.
Muchanga reconheceu o mérito e empenho dos líderes que recentemente cessaram funções e agradeceu os longos anos que estiveram na missão. Apelou aos recém-empossados para transmitam suas experiências e, dessa forma, garantam o desenvolvimento contínuo da instituição.
“Dirigiram o INCM num contexto diferente que este actual. Cessaram funções, mas continuam quadros da instituição. Por isso, devem continuar a se sentirem orgulhosos de fazerem parte dela e terem ajudado a construir o INCM que temos hoje”, concluíu.